terça-feira, 6 de abril de 2010

Sherlock Holmes


Sherlock Holmes


Sherlock Holmes é uma personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX que aparece pela primeira vez no romance A Study in Scarlet (Um estudo em Vermelho) editado e publicado originalmente pela revista Beeton's Christmas Annual, em Novembro de 1887. Sherlock Holmes ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.



O que Holmes tem em comum com arqueólogos e historiadores?



Holmes investiga pistas e os arqueólogos e historiadores investigam o passado da humanidade.




Prosprecção


A necessidade de conhecer sítios arqueológicos de uma região , implica a obrigatoriedade de obter um vasto número de dados .
O trabalho de prospecção neste tipo de casos é vantajoso e barato ao mesmo tempo que dá uma ideia mais precisa e aumenta as informações das fontes escritas e das escavações .
As técnicas , métodos e objectivos da prospecção nos últimos anos evoluiram e não se limitam hoje , à descoberta das redes viárias (objectivo prioritário dos anos 50 e 60 ).
Por estas e outras razões a prospecção alargou o seu estudo a outras áreas e tornou-se "recentemente" mais independente da escavação .
Não é nossa intenção descrever aqui , exaustivamente e minunciosamente estas novas áreas de estudo , mas sim salientar a importância da fidelidade de prospecção , bem como o aumento da importância do conceito de "sítio" .




Métodos de datação


A datação é a determinação da idade de um objeto, fenômeno natural ou uma série de eventos. Existem dois tipos básicos de metodologia de datação, relativa e absoluta. Na datação relativa, a ordem temporal de uma seqüência de eventos é determinada, permitindo ao investigador presumir se um determinado objeto ou evento é mais velho ou mais jovem, ou se tenha ocorrido antes ou depois que um outro objeto ou evento. Já na datação absoluta ou cronométrica, o investigador estabelece a idade de um objeto ou evento em anos. Muitos dos trabalhos com essa ferramenta de pesquisa utilizam registros fósseis em seus estudos. Esses fósseis são provas diretas da existência de um organismo de mais de 10.000 anos atrás. Fósseis documentam mudanças evolutivas e permitem a datação geológica. São originalmente estruturas, como ossos, conchas, ou madeira (freqüentemente alterados através de mineralização ou conservados como moldes e contramoldes), ou impressões, como pegadas e trilhas. As folhas são muitas vezes preservadas como um filme de carbono delineando a borda de sua forma. Ocasionalmente organismos (como mamutes) são totalmente preservados em solo congelado, turfeiras e lagos de piche, ou presos em resinas endurecidas (como insetos no âmbar). Excrementos fossilizados (coprólitos) frequentemente contêm partes rígidas não digeridas e reconhecíveis. Sabe-se que essas conchas de gastrópodes são normalmente preservadas em sedimentos quaternários, mas muitas vezes são evitadas para datação radiocarbônica porque alguns táxons incorporam, com deficiência, carbono 14 durante o período de formação. Recentemente, Brennan e Quade (1997) (Apud, Pigati et al. 2004) descobriram que alguns pequenos táxons (Vallonia, Pupilla, e Succineidae) aparentam ter um rendimento viável de C14 para datar idades do Pleistoceno tardio (Pigati et al. 2004) Durante as últimas décadas desenvolveu-se uma polêmica relativa à confiabilidade das datações pelo método de C14, tornando-se ainda mais conhecida devido a divulgação da mídia em relação a exposições de caráter religioso, entre outros (Vialou, 2005). O impacto humano nos ecossistemas marinhos parece indiscutível, sobretudo no último século. Várias atividades antrópicas têm uma forte influência tanto sobre a costa e o mar raso, conforme demonstrado pelos recentes relatórios (GESAMP, 1990, Apud, Negri, 2009). Diante desse fato, a utilização de registros fósseis na biogeografia histórica releva-se ainda mais para estudos paleoambientais com o objetivo de gerar informações (ambientais e climáticas) sobre o planeta a milhões de anos atrás (Aharon and Chappell, 1983; Patterson et al., 1993; Boehm et al., 2000; Cole et al., 2000; Guilderson et al., 2001; Wurster and Patterson, 2001; Gasse, 2002; Brand et al., 2003).




Análise


Os arqueólogos depois que acham os vestígios materiais, levam esses objetos para um centro de análise e fazem o chamado carbono 14, para saber quantos anos tem. Quando eles estão em pesquisa de campo, os materiais achados são desenhados em um caderno, tirados algumas fotos ou enviadas as imagens em um computador.



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