terça-feira, 23 de março de 2010

A Terra: Uma senhora às vezes nervosa.


Terremotos

Também conhecido como sismo, o terremoto é um fenômeno geológico caracterizado por uma forte e rápida vibração da superfície terrestre.Um terremoto pode ter como causa o choque entre placas tectônicas subterrâneas, a erupção de vulcão ou deslocamento de gases no interior do planeta Terra (situação mais rara). Num terremoto ocorrem aberturas de falhas na superfície terrestre e deslizamentos de terras. Quando ocorrem no mar, podem provocar tsunamis (ondas marítimas gigantes).Um terremoto libera uma quantidade muito grande de energia, podendo provocar estragos e muita destruição quando atingem regiões habitadas. De acordo com sua intensidade (magnitude sísmica) podem ser classificados através da Escala Richter (de 0 a 9). Quanto mais alto o grau, mais forte é o terremoto. Terremotos que atingem grau 7 ou mais, com epicentro próximo à superfície terrestre, podem provocar danos catastróficos. O Brasil não está localizado em região favorável a ocorrências de terremotos, pois não há vulcões em atividade em nosso território e não estamos sob placas tectônicas. Mesmo assim, ocorrem terremotos de baixa intensidade (de 1 a 3 graus na Escala Richter), provocados, principalmente, pela acomodação de terra no subsolo.
A área do conhecimento que identifica e analisa os terremotos é chamada de sismologia.
Exemplo: Filme Viagem ao Centro da Terra


Formação dos vulcões

Os vulcões são responsáveis pela liberação de magma acima da superfície da crosta. Eles funcionam como válvulas de escape do magma (rocha em estado ígneo) e dos gases que existem na camadas mais interiores da Terra.
Tais materiais encontram-se sob altíssima pressão, assim como sob elevadas temperaturas. Diz-se, ainda, que o movimento das placas tectônicas pode causar as erupções vulcânicas.
Os vulcões resultam de uma fusão parcial, sob condições específicas, dos materiais das profundas camadas do interior do Planeta, fusão que produz o magma, expelido através de uma cratera ou fenda. As zonas onde ocorre esta fusão parcial estão ligadas à dinâmica do globo, e a distribuição dos vulcões na face da Terra é explicada de modo coerente pela teoria das placas tectônicas.
Em alguns casos os vulcões ocorrem em "ponto quente" no meio das placas tectônicas, como o caso do campo vulcânico no parque nacional de Yellowstone nos Estados Unidos ou das ilhas Havaianas.
Os vulcões marcam os grandes acidentes da litosfera e sua localização é classificada em função dos movimentos gerados pelo deslocamento das placas: zonas de divergências ou de abertura, como as dorsais oceânicas ou certas bacias de afundamento, zonas de convergências ou de subducção, que dão origem aos arcos insulares (Japão, Ilha de Sonda) e às cordilheiras de limites de placas (Andes); zonas "intraplaca", delimitadas pela existência de fissuras locais na crosta terrestre.
A profundidade e a composição dos materiais submetidos à parcial determinam a composição das magmas. Assim, o magma resultante de vulcanismo ligado às zonas de divergências é de natureza toleítica; o proveniente de vulcanismo ligado à subducçaõ é calco-alcalino; e o originado de vulcões intraplaca é essencialmente alcalino.
Os produtos vulcânico são classificados segundo a composição química e mineralógica ou segundo propriedades físicas. Distinguem-se assim, as lavas, as projeções e os gases.
As lavas é a parte líquida do magma; ela forma o derramamento ou a extrusão, de acordo com sua maior menor viscosidade. Em geram, as lavas básicas são mais fluidas que a ácidas, que se solidificam rapidamente e são freqüentemente cheias de bolhas.
As projeções resultantes das fases explosivas são classificadas em função de suas dimensões em : bombas, escórias, lapíli (produtos sólidos provenientes das erupções vulcânicas, do tamanho da avelã), cinzas e poeiras. A cimentação dessas projeções forma os tufos vulcânicos (qualquer dos produtos de projeção vulcânicas que se hajam consolidado). Os gases dissolvem-se na água ou na atmosfera, interferindo sobremaneira na evolução destas.
Onde duas placas movem se afastando, as erupções vulcânicas não são tão explosivas, gerados apenas rios de lavas mais fluida com entre 1 e 10 metros de espessura que se espalham por vastas áreas. Neste caso formam-se vulcões com bases maiores e mais inclinados. Os vulcões na Havaí e Islândia são exemplos típicos desse tipo de vulcão.
O mesmo não acontece quando as placas colidem. Nesse caso as erupções são violentas. A lava é grossa e viscosa, e nuvens de gás, poeira e fragmentos de lava podem ser lançados na atmosfera. O magma esfria rapidamente e acumula-se em volta da fenda, formando vulcões mais altos com os lados íngremes e com o diâmetro do cone central menor.
A colisão da placas na crostas oceânicas produziu arcos de ilhas, como as Antilhas e as ilhas japonesas.
A maioria dos mais altos são, na verdade, uma composição dos dois tipos descritos acima. São formados por um ciclo de pequenas erupções de lava fluida, que cria uma base resistente e extensa, seguida de erupção explosiva que forma um cone central resistente.
No passado grandes explosões de lava fluida de complexos sistemas de fissuras aconteceram e formaram extensos platôs de até 130,000 Km², como é o caso Platô Columbia nos estados de Oregon e Washington nos Estados Unidos. Erupções ainda mais volumosas, embora quietas acontecem até hoje no fundo dos oceanos, onde o pavimentos está em constante formação.
Vulcões com erupções são chamados ativos, e aquele onde ocorrem mais erupções são os extintos. Os vulcões apresenta, períodos de "repouso" (fase de letargia) mais ou menos longos (de100 a 10 mil anos podendo chegar a até 100 mil anos).
Os vulcões são responsáveis pela formação de rochas ígneas, também chamadas eruptivas, magmáticas ou vulcânicas. Elas nada mais são do que a lava solidificada. A lava geralmente sai do vulcão a uma temperatura de 850º a 1250º C. Normalmente a lava inclui alguns cristais flutuantes no material líquido. Se a lava esfria devagar os cristais podem ter tempo para crescer.
Os vulcões também são responsáveis pela formação de montanhas.
A forma dos edifícios vulcânicos depende da dinâmica, isto é, das propriedades físicas dos produtos emitidos, assim como da profundidade (entre 5 a 20 Km) e do volume da câmara ou reservatório magmático.
As erupções vulcânicas podem ser brutais. Dentre as mais mortíferas, destacam-se as erupções do Krakatoa, na Indonésia (1883); a do monte Pelée, na Martinica (1902) e a do Nevado del Ruiz, na Colômbia (1985).


Vulcões Ativos

O Monte Egmont, ou Taranaki, é um monte da Nova Zelândia. Tem altura de 2518 metros.
O monte foi usado como cenário no filme
O Último Samurai.

O Irazú é um vulcão ativo na Costa Rica, na Cordilheira Vulcânica Central, no interior do parque nacional que leva seu nome: Parque Nacional Vulcão Irazú, a uns 30km ao norte da cidade de Cartago.
Nas suas margens vivia, em 1569 um povo indígena chamado
Istarú ou Iztarú. Esse nome, com o passar dos tempos foi se transformando no atual. Existe um apelido vasco-francês Irazú, que significa ‘lugar de samambaias’ nesse idioma, e no pé do vulcão há muitas samambaias. Porém, o uso do nome Irazú é relativamente recente, e não se encontra mencionado em documentos dos séculos XVI e XVII, época em que o vulcão se chamava simplesmente vulcão de Cartago.
Tem 3432 metros de altitude e sua forma é subcônica irregular.
Teve erupções com frequencia em tempos históricos, ao menos 23 vezes desde sua primeira erupção registrada em
1723. A erupção mais recente começou em 1963 e seguiu até 1965. Começou justamente no dia que o presidente dos EUA, John Kennedy começou uma visita oficial a Costa Rica. A erupção cubriu com cinzas a capital e a maior parte das terras altas centrais da Costa Rica. Desde a erupção de 1963, o vulcão está inativo, o que os frequentes terremotos mostrem que o magma se move debaixo do vulcão.
Em
1994 ocorreu uma pequena erupção freática, causada por abundantes chuvas que desestabilizaram a cratera do vulcão, causando a descompressão rápida do sistema hidrotérmico.
O cume do vulcão tem várias crateras, uma das quais contém um lago verde de profundidade variável. É o vulcão ativo mais alto da Costa Rica. É fácil visitar-lo de San José, através de um caminho direto até as crateras do cume e um serviço diário de ônibus ao cume. É um ponto turístico muito popular.
Do seu cume, durante um dia claro, é possível ver ambos oceanos, o
Atlântico e o Pacífico. Porém os dias claros no cume são muito raros, e na maior parte do tempo, o cume permanece cuberto de nuvens.
Fonte:www.wikipédia.com.br

Dá para cavar um buraco que atravesse a Terra?


Dá para cavar um buraco que atravesse a Terra?

Há muito tempo os cientistas tentam desvendar do que é formado o interior da Terra. A maior perfuração já realizada na crosta terrestre não ultrapassou 17 km de profundidade, pois é um processo difícil e caro.
Existem vários modelos de representação das camadas interiores. O mais utilizado mostra a existência de três camadas com características distintas: crosta, manto e núcleo.


Crosta: é a fina camada exterior que envolve o planeta. Tem consistência sólida e flutua sobre um material fundido, denominado magma, que fica na parte superior do manto.
Manto: é a camada mais espessa; possui uma parte sólida e outra fundida onde se encontra o magma, que apresenta elevadas temperaturas.
Núcleo: é a camada mais profunda, formada principalmente por minério de ferro e níquel. Sua temperatura é elevadíssima, ultrapassando 5 mil graus Celsius.

terça-feira, 16 de março de 2010


História do Dia Mundial da Água


O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.Declaração Universal dos Direitos da Água


Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.


Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.


Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.


Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.


Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.


Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.


Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.


Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.


Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.


Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

terça-feira, 9 de março de 2010


Ciclo da água


A água é um bem comum a todas as pessoas e indispensável a todas as formas de vida que estão dispersas ao decorrer da extensão da crosta terrestre. As águas contidas no planeta constituíam a hidrosfera e essa corresponde a parte líquida que se encontra em diversas partes como oceanos, mares, rios, lagos, geleiras, além da atmosfera. Dessa forma podemos encontrar a água em três estados físicos, sendo líquido, gasoso e sólido. O conjunto das águas contidas no planeta desenvolvem uma interdependência entre as mesmas, isso ocorre por meio dos processos de evaporação, precipitação, infiltração e escoamento que configura como uma dinâmica hidrológica. Em outras palavras, a água que hoje está em um lençol freático logo mais poderá estar na atmosfera ou mesmo em uma geleira. O processo que dá origem ao ciclo da água ocorre em todos os estados físicos da mesma, para conceber esse fenômeno é preciso que outro elemento provoque, no caso é motivada pela energia da irradiação solar. Diante de toda precisão desse processo dinâmico fica evidente que caso haja um desmembramento ou interrompimento leva á instauração de uma incalculável mudança, comprometendo a configuração das paisagens e coloca em risco diversos tipos de vida no planeta. Um exemplo claro de desequilibro ligado ao ciclo natural das águas é o fenômeno do aquecimento global que leva ao derretimento das calotas polares e consequentemente provoca a elevação dos níveis dos oceanos que podem submergir ilhas e áreas costeiras de muitos países tirando pessoas e animais dessas áreas.



A água encontra-se em diversos estados físicos. Na atmosfera ela está em estado gasoso, proveniente da evaporação de todas as superfícies úmidas – mares, rios e lagos; em estado líquido é a mais usual forma da água, encontrada nos grandes depósitos do planeta, nos oceanos e mares (água salgada), nos rios e lagos (água doce) e também no subsolo, constituindo os chamados lençóis freáticos. Para finalizar, também encontramos a água no estado sólido, nas regiões frias do planeta, os polos e as grandes altitudes. Do estado gasoso, presente na atmosfera, a água se precipita em estado líquido, como chuva, orvalho ou nevoeiro, ou em estado sólido, como neve ou granizo. Ver também o ciclo da água.Certas águas continentais são enquadradas genericamente como água doce e até inequivocamente estudadas como então, embora apresentem pequenas mas evidentes concentrações de sais metálicos, ou seja alguma salinidade, portanto devendo ser vistas como águas de "baixa salobridade" ou até mesmo "águas oligo-halinas continentais". São águas que percorrem solos (internos e/ou expostos), contendo carbonatos de cálcio, magnésio e sódio, entre outros sais. Apresentam dureza e alcalinidade bem mais elevada que as normalmente denominadas de "doce". Um exemplo típico é a maioria das águas localizadas na região da Serra da Bodoquena (Mato Grosso do Sul, Brasil), com alcalinidade e dureza variando de 150 mg CaCO3/L até acima de 300 mg CaCO3/


Mudanças


Condensação - estado gasoso para o líquido.

Fusão - estado sólido para o líquido.

Solidificação - estado líquido para o sólido.

Vaporização - estado líquido para o gasoso.

Sublimação - estado sólido para gasoso e do gasoso para sólido.

Evaporação - estado líquido para o gasoso de uma forma mais lenta.

Ebulição - estado líquido para o gasoso de uma forma mais rápida.

terça-feira, 2 de março de 2010

Continentes e Oceanos



São as massas terrestres contínuas mais extensas da Terra. Um continente se distingue de uma ilha ou de uma península pelo seu tamanho, estrutura geológica e evolução. Os continentes são: América, África, Antártida e Oceania, Eurásia às vezes, Europa e Ásia são separadas, transformando-as assim em 2 continentes distintos. Continentes Área (km 2) América 42.101.000 Europa 10.359.000 Oceania 8.935.000Antártida 14.200.000 África 30.310.000 Ásia 44.080.000




América



América segunda maior massa continental isolada da Terra. É dividida em três grandes territórios: América do Norte, América Central e América do Sul, tem uma extensão de 42 milhões de km 2 e mais de 650 milhões de habitantes. É cortado pela linha do Equador, pelo Trópico de Capricórnio ao sul e pelo Trópico de Câncer ao norte e o Círculo Polar Ártico em sua parte setentrional. Localiza-se ao leste com o Oceano Atlântico e a oeste do Oceano Pacífico


Europa




Europa é um dos seis continentes do mundo, embora só seja realmente a parte ocidental do continente Eurásia. A sua extensão é de 10.359.358 km 2, aproximadamente. Uma das maiores características do continente Europeu é sua massa continental muito fragmentada, algumas penínsulas e um grande número de ilhas próximas à costa. Ao norte o oceano Glacial Ártico, o mar do Norte e o mar Báltico; sobre o mar Cáspio ao sudeste, sobre o mar Negro
e o mar Mediterrâneo, ao sul, e sobre o Oceano Atlântico a oeste.




Oceania



Oceania (conhecido também como continente australiano).É o menor dos continentes, mas tem uma área superior ao território brasileiro. Praticamente o território do continente é constituído pela Austrália. Situa-se no hemisfério sul, na latitude do Trópico de Capricórnio e é banhado pelo Oceano Índico a Oeste e pelo Oceano Pacífico a leste.




Antártida



Antártida o quarto maior continente situa-se quase totalmente no sul do círculo polar antártico. Sua extensão é de 14,2 milhões de km 2 no verão. Durante o inverno, dobra de tamanho devido ao grande volume de gelo marinho que se forma em sua volta.Mais de 95% da Antártida é coberta por gelo, que contém cerca de 90% de toda a água doce do mundo.É banhado pelo Oceano Pacífico, Atlântico e Índico.




África



África terceiro maior continente da Terra ocupa, com as ilhas adjacentes, uma superfície de cerca de 30.310.000 km 2 ou 22% do total da massa terrestre. Apresenta-se isolado artificialmente da Eurásia pela abertura do Canal Suez. È cortado pelo Trópico de Câncer ao norte e pela linha do Equador ao centro trópico de Capricórnio ao Sul.




Ásia



Ásia sua extensão é de 44.080.000 Km 2, isto é, um terço da superfície terrestre. Seus habitantes representam três quintos da população mundial. É cortado pelo Glacial Ártico e ao sul pelo Índico. Situada quase totalmente no hemisfério norte, ao norte o Oceano Glacial Ártico, a leste, com o oceano Pacífico, ao sul com o oceano Índico.


Oceanos



Os oceanos concentram cerca de 97% do total de toda água do planeta e sempre foi muito importante para o homem, desde a pesca até às navegações. O oceano Pacífico está situado entre América, Ásia e Oceania, ocupa uma área de 165,3 milhões de quilômetros quadrados e apresenta uma profundidade em média de 4.000 metros, esse é o maior entre todos e possui o ponto batimétrico mais profundo, local onde está a fossa de Mindanao que atinge uma profundidade de 11.524 metros.
O Oceano Atlântico está situado entre América, Europa e África, é o segundo maior em área, pois ocupa 82,2 milhões de quilômetros quadrados e profundidade média de 3.300 metros. O oceano Índico se estabelece entre o continente africano, asiático e da Oceania e ocupa uma área de 73 milhões de quilômetros quadrados, sendo o terceiro em tamanho, detém uma profundidade de 4.000 metros em média. O Oceano Ártico ou Oceano Glacial Ártico está situado no Pólo Norte e é o menor de todos, ocupa uma área de 14 milhões de quilômetros quadrados e possui uma característica particular, permanece praticamente congelado durante todo o ano. A separação dos oceanos corresponde às anteriormente citadas, mas existe uma vertente que considera outro oceano, esse seria formado a partir das águas do Oceano Atlântico, Pacífico e Índico que envolvem a Antártida, no entanto, essa informação é imprecisa quanto aos limites e por isso não é largamente aceita internacionalmente.